Osteoartrose

OSTEOARTROSE

Osteoartrose

OSTEOARTROSEO que é osteoartrose?

A osteoartrose (OA) é uma das condições articulares mais prevalentes e debilitantes que afetam a população mundial, caracterizada pela degeneração progressiva da cartilagem articular e alterações no osso subcondral, levando a dor, perda da funcionalidade e impactando diretamente na qualidade de vida.

A OA é uma condição crônica que afeta principalmente as articulações de carga, como joelhos e quadris, e é influenciada por fatores genéticos, idade, trauma, obesidade e outros. Os pilares de tratamento para AO, baseia-se em abordagens farmacológicas, mas cada vez mais a importância dos exercícios físicos como parte fundamental do tratamento está sendo reconhecida.

Benefícios dos Exercícios Físicos na Osteoartrose:

Alívio da Dor: Exercícios físicos, especialmente aqueles que enfatizam o fortalecimento muscular, têm demonstrado reduzir a dor associada à OA. O fortalecimento da musculatura estabilizadora das articulações ajuda a distribuir melhor as cargas e a proteger a cartilagem.

Melhoria da Função Articular: Os exercícios de amplitude de movimento e flexibilidade podem melhorar a mobilidade articular, reduzir a rigidez e aumentar a qualidade do movimento, permitindo que os pacientes realizem suas atividades diárias com maior facilidade.

Redução da Progressão da OA: Evidências sugerem que os exercícios físicos podem ajudar a retardar a progressão da doença, preservando a integridade da cartilagem e evitando o agravamento das lesões articulares.

Controle do Peso: A atividade física regular pode auxiliar na perda de peso e na manutenção do peso saudável, reduzindo assim a pressão sobre as articulações afetadas.

Melhoria da Saúde Mental: Além dos benefícios físicos, os exercícios podem contribuir para a saúde mental, reduzindo a depressão e a ansiedade frequentemente associadas à OA.

Mecanismos de Ação:

Os exercícios físicos agem de várias maneiras para proporcionar esses benefícios, incluindo:

Estímulo à produção de líquido sinovial, que lubrifica as articulações e ajuda a reduzir o atrito.

Fortalecimento muscular, que oferece suporte adicional às articulações e melhora a estabilidade.

Aumento da circulação sanguínea, fornecendo nutrientes essenciais às células da cartilagem.

Alisson Kennedy

 

Fisioterapeuta

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Referências:

Zhang W, Nuki G, Moskowitz RW, et al. OARSI recommendations for the management of hip and knee osteoarthritis, Part II: OARSI evidence-based, expert consensus guidelines. Osteoarthritis and Cartilage. 2008.

Fransen M, McConnell S, Harmer AR, et al. Exercise for osteoarthritis of the knee. Cochrane Database of Systematic Reviews. 2015.

Hinman RS, Heywood SE, Day AR. Aquatic physical therapy for hip and knee osteoarthritis: results of a single-blind randomized controlled trial. Physical Therapy. 2007.

McAlindon TE, Bannuru RR, Sullivan MC, et al. OARSI guidelines for the non-surgical management of knee osteoarthritis. Osteoarthritis and Cartilage. 2014.

Pisters MF, Veenhof C, Schellevis FG, et al. Exercise adherence improving long-term patient outcome in patients with osteoarthritis of the hip and/or knee. Arthritis Care & Research. 2010.

Juhl C, Christensen R, Roos EM, Zhang W, Lund H. Impact of exercise type and dose on pain and disability in knee osteoarthritis: a systematic review and meta-regression analysis of randomized controlled trials. Arthritis & Rheumatism. 2014.

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Terapia manual – Síndrome da dor Miofascial

Terapia manual – Síndrome da dor Miofascial

Terapia manual – Síndrome da dor Miofascial

Terapia manual – Síndrome da dor MiofascialO que é a Síndrome da dor Miofascial?

A Síndrome da Dor Miofascial (SDM) é uma das causas mais comuns de dor musculoesquelética, sendo caracterizada por uma alteração regional neuromuscular e pela presença de locais com aumento de tensão muscular, gerando dor em queimação, sensação de “peso”, dor em pontadas, diminuição da força muscular, limitação da amplitude de movimento e, em alguns casos, fadiga muscular, produzindo dor referida para outras regiões do corpo.

 

Quais as causas do dor Miofascial?

Diversas alterações podem causar a SDM, tais como: processos degenerativos, inflamatórios, macro ou micro traumáticos de inúmeras estruturas, principalmente nas regiões cervicais, cintura escapular e lombar, entre outras. As pessoas ativas são as mais afetadas pela SDM, sendo assim, nota-se a necessidade de uma intervenção fisioterápica.

 

Liberação Miofascial

A liberação miofascial (LMF) é um recurso terapêutico manual da área da fisioterapia, que promove cisalhamento entre a pele e a fáscia muscular. Esta técnica é realizada através da combinação de três movimentos: movimento tracional de deslizamento, fricção e amassamento.

A principal finalidade da técnica de LMF é diminuir as adesões fibrosas nas redes faciais, possibilitando o retorno da funcionalidade dessas redes. Dentre os efeitos corporais diretos da LMF estão o alívio da dor, melhora do desempenho atlético, maior flexibilidade e facilitação do movimento, bem como, alterações mais subjetivas como melhora da postura. A técnica também pode ser utilizada em outras vertentes tais como depressão, ansiedade e qualidade do sono em pessoas com fibromialgia.

Márcio Antônio dos Santos

 

Fisioterapeuta – Crefito 274628 F

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Referências: 

MARTINS PM, PEREIRA KP, FELÍCIO LR. Evidências da técnica de liberação miofascial no tratamento fisioterapêutico: uma revisão sistemática. Arquivos de ciências do esporte, 2019.

PERFEITO RS, BARBOSA IA. A correlação dos mecanorreceptores na liberação miofascial para reabilitação cineticofuncional: uma revisão sistemática. Revista ciências da saúde, 2020.

SOUZA RLFC, SILVA SS, FERRAZ DD. Efeitos da liberação miofascial na cervicalgia: uma revisão sistemática. Revista brasileira Ciência e Movimento, 2020.

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