Fisioterapia pélvica, o que é?

Fisioterapia pélvica, o que é?

A fisioterapia pélvica é uma especialidade da fisioterapia que tem como foco o tratamento e a prevenção de disfunções relacionadas à região pélvica, que engloba os músculos, ligamentos e órgãos da parte inferior do abdômen. Essa área do corpo é essencial para funções como o controle da bexiga, o funcionamento dos intestinos, a saúde sexual e a estabilidade da região lombar.

A fisioterapia pélvica trata diversos problemas, como incontinência urinária, dificuldade para controlar a urina ou fezes, prolapsos (quando órgãos como o útero ou a bexiga descem para a vagina), dor pélvica crônica, disfunções sexuais e até problemas durante a gravidez e pós-parto. A ideia é restaurar o equilíbrio da musculatura da pelve e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Para realizar esse tratamento, o fisioterapeuta utiliza técnicas específicas, que podem incluir exercícios de fortalecimento, alongamento, massagens e orientações posturais. O objetivo é melhorar o funcionamento dos músculos pélvicos e aliviar sintomas como dor, desconforto e a sensação de perda de controle.

Essa terapia é especialmente importante para mulheres em fases como a gestação, opós-parto, a menopausa e também em situações de envelhecimento. O tratamento ajuda a devolver a funcionalidade da região pélvica e pode ter um impacto significativo no bem-estar geral da pessoa.

Maria Gabriela

 

Fisioterapeuta

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Pilates na Terceira Idade: Benefícios e Cuidados

Pilates na Terceira Idade: Benefícios e Cuidados

O Pilates é uma prática que vem ganhando cada vez mais adeptos entre pessoas de todas as idades, incluindo a terceira idade. Ao contrário de outras atividades físicas, o Pilates é uma modalidade que foca no fortalecimento muscular, flexibilidade, controle da respiração e alinhamento postural, o que o torna especialmente benéfico para idosos.

Benefícios do Pilates na Terceira Idade 

  1. Melhora da Postura: Com o tempo, a postura das pessoas tende a se deteriorar devido ao enfraquecimento muscular e à rigidez articular. O Pilates trabalha diretamente na correção da postura, o que pode diminuir dores nas costas e melhorar o equilíbrio corporal.

A prática de Pilates tem se tornado cada vez mais popular entre indivíduos de diversas faixas etárias, incluindo os mais velhos. Diferentemente de outras formas de exercício, o Pilates é voltado para o fortalecimento dos músculos, aumento da flexibilidade, aprimoramento do controle respiratório e correção postural, o que traz benefícios notáveis para os idosos.

**Vantagens do Pilates na Terceira Idade**

  1. **Aprimoramento Postural:** Ao longo do tempo, a postura tende a deteriorar-se devido ao enfraquecimento dos músculos e à rigidez nas articulações. O Pilates se dedica a corrigir a postura, resultando em menos dores nas costas e em um melhor equilíbrio corporal.

 

  1. **Melhora da Flexibilidade:** A flexibilidade geralmente diminui com a idade, mas o Pilates promove exercícios que alongam e aumentam a mobilidade articular, auxiliando na prevenção de quedas e na preservação da independência.

 

  1. **Fortalecimento dos Músculos:** O fortalecimento de músculos importantes, como os abdominais e os das costas, é vital para manter a capacidade de realizar tarefas do dia a dia. Além disso, músculos mais fortes ajudam a proteger as articulações.

 

  1. **Gerenciamento da Respiração e Relaxamento:** A prática de controle da respiração no Pilates pode ser eficaz na redução do estresse e na melhoria da circulação sanguínea, promovendo um estado de relaxamento benéfico para a saúde mental e física.

 

  1. **Evitar Lesões:** Por ser uma atividade de baixo impacto, o Pilates é uma alternativa excelente para idosos que possuem limitações nas articulações ou que já sofreram lesões. Essa prática desenvolve força e flexibilidade de maneira suave, reduzindo a probabilidade de lesões durante os exercícios.

**Precauções e Sugestões**

É fundamental que a prática de Pilates para pessoas da terceira idade seja realizada sob a supervisão de um profissional qualificado. O fisioterapeuta ou profissional de eduação física deve adaptar os exercícios às condições físicas e limitações específicas de cada indivíduo. Ademais, o início dos exercícios deve ser progressivo, respeitando os limites do corpo e aumentando a intensidade conforme o praticante se adapta.

Outro aspecto essencial é garantir o uso de equipamentos apropriados, como colchonetes e instrumentos específicos para Pilates, que asseguram a segurança e o conforto durante a prática. O acompanhamento frequente é crucial para observar o progresso e realizar as adaptações necessárias.

Maria Gabriela

 

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Descubra os benefícios do exercício para idosos

Atividade física para idoso

Descubra os benefícios do exercício para idosos

Atividade física para idoso

Descubra os benefícios do exercício para idosos

À medida que envelhecemos, manter a  saúde e o bem-estar torna-se cada vez mais importante. O exercício físico é uma ferramenta poderosa para os idosos, proporcionando uma variedade de benefícios que vão além da simples atividade física. Aqui estão alguns desses benefícios:

  1. Mobilidade e flexibilidade

 Com o passar dos anos, a mobilidade pode ser afetada pela perda de massa muscular e rigidez articular. Exercícios como alongamento e pilates ajudam a aumentar a flexibilidade, facilitando a realização das atividades diárias dos idosos.

  1. Fortalecimento dos músculos

 Fazer exercícios de resistência de forma regular, como levantar pesos ou exercícios com  peso corporal, ajudam a fortalecer os músculos. Isto não só melhora a força, mas também reduz o risco de queda e melhora a função um problema comum entre os idosos.

  1. Saúde Cardiovascular

Os exercícios aeróbicos, como caminhar, pedalar, nadar ou dançar, são ótimos para a saúde do coração. Ajudam a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a pressão arterial e controlar os níveis de colesterol, contribuindo para um sistema cardiovascular mais saudável. 

  1. Controle de peso

Com a diminuição do metabolismo, muitos idosos podem enfrentar problemas de peso. O exercício regular  ajuda a queimar calorias e a manter um peso saudável, evitando problemas como o diabetes tipo 2.

  1. Saúde mental e emocional

O exercício físico está associado à liberação de endorfinas, neurotransmissores que promovem a sensação de bem-estar. Para os idosos, isto pode ser particularmente importante para combater a depressão e a ansiedade, bem como para melhorar a qualidade do sono.

  1. Socialização

As atividades físicas em grupo, proporcionam uma valiosa oportunidade de socialização. A interação social é essencial para o bem-estar emocional e pode ajudar a combater a solidão comum na velhice.

  1. Aumenta a autonomia

Manter-se ativo e fisicamente apto, permite que os idosos realizem as atividades cotidianas de forma independente. Isso aumenta a confiança e a autoestima, aspectos essenciais para uma vida saudável e plena.

  1. Prevenção de Doenças

A atividade física regular está associada a um risco reduzido de algumas doenças crónicas, como a osteoporose, a artrite e outras. Além disso,  contribui para o controle de doenças já existentes, como hipertensão e diabetes.

  1. Equilíbrio

Exercícios que focam no equilíbrio, podem ser particularmente úteis na prevenção de quedas. Fortalecer os músculos centrais e praticar movimentos controlados ajuda a manter a estabilidade. 

Em resumo, integrar o exercício físico na rotina diária dos idosos não é apenas uma questão de saúde, mas um passo fundamental para uma vida mais ativa e satisfatória. Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é fundamental consultar um profissional de saúde para garantir que as atividades são adequadas e seguras. Com um pouco de dedicação e comprometimento, os idosos podem desfrutar de todos esses benefícios e levar uma vida mais saudável e feliz.

Maria Gabriela

 

Fisioterapeuta

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Fisioterapia Neurológica

Fisioterapia Neurológica

A fisioterapia neurológica é uma área da fisioterapia especializada em tratar pacientes com problemas no sistema nervoso central ou periférico. Seu principal objetivo é melhorar a qualidade de vida dos pacientes, facilitando a recuperação de funções motoras, equilíbrio, coordenação e controle muscular.

Algumas das condições mais comuns em que essa especialidade é recomendada incluem:

– Acidente Vascular Cerebral (AVC): Atua na reabilitação das funções motoras, na reaprendizagem de movimentos, na melhoria do equilíbrio e na prevenção de complicações, como contraturas musculares.

– Lesão Medular: Ajuda na recuperação e manutenção da mobilidade, fortalecimento muscular, prevenção de úlceras de pressão e na melhoria da qualidade de vida de pacientes com danos na medula espinhal.

– Doença de Parkinson: Contribui para melhorar a mobilidade, coordenação e equilíbrio, além de diminuir sintomas como rigidez muscular e tremores.

– Esclerose Múltipla: Trabalha para fortalecer os músculos, aprimorar o equilíbrio, coordenação e mobilidade em pessoas que vivem com essa doença degenerativa.

– Traumatismo Cranioencefálico (TCE): Apoia a recuperação das funções motoras e cognitivas, melhorando a coordenação e a força muscular após lesões cerebrais traumáticas.

– Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA): Foca em manter a mobilidade e a funcionalidade pelo maior tempo possível, prevenindo complicações decorrentes da perda progressiva da função muscular.

– Outras Doenças Neurodegenerativas: Ajuda a preservar a funcionalidade e a evitar complicações associadas ao avanço da doença.

Além dessas condições, a fisioterapia neurológica também intervém em distúrbios do movimento, como ataxias, distonias e tremores, visando aprimorar a coordenação e o controle dos movimentos.

Júlia Campadeli

 

Fisioterapeuta

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Osteoartrose

OSTEOARTROSE

Osteoartrose

OSTEOARTROSEO que é osteoartrose?

A osteoartrose (OA) é uma das condições articulares mais prevalentes e debilitantes que afetam a população mundial, caracterizada pela degeneração progressiva da cartilagem articular e alterações no osso subcondral, levando a dor, perda da funcionalidade e impactando diretamente na qualidade de vida.

A OA é uma condição crônica que afeta principalmente as articulações de carga, como joelhos e quadris, e é influenciada por fatores genéticos, idade, trauma, obesidade e outros. Os pilares de tratamento para AO, baseia-se em abordagens farmacológicas, mas cada vez mais a importância dos exercícios físicos como parte fundamental do tratamento está sendo reconhecida.

Benefícios dos Exercícios Físicos na Osteoartrose:

Alívio da Dor: Exercícios físicos, especialmente aqueles que enfatizam o fortalecimento muscular, têm demonstrado reduzir a dor associada à OA. O fortalecimento da musculatura estabilizadora das articulações ajuda a distribuir melhor as cargas e a proteger a cartilagem.

Melhoria da Função Articular: Os exercícios de amplitude de movimento e flexibilidade podem melhorar a mobilidade articular, reduzir a rigidez e aumentar a qualidade do movimento, permitindo que os pacientes realizem suas atividades diárias com maior facilidade.

Redução da Progressão da OA: Evidências sugerem que os exercícios físicos podem ajudar a retardar a progressão da doença, preservando a integridade da cartilagem e evitando o agravamento das lesões articulares.

Controle do Peso: A atividade física regular pode auxiliar na perda de peso e na manutenção do peso saudável, reduzindo assim a pressão sobre as articulações afetadas.

Melhoria da Saúde Mental: Além dos benefícios físicos, os exercícios podem contribuir para a saúde mental, reduzindo a depressão e a ansiedade frequentemente associadas à OA.

Mecanismos de Ação:

Os exercícios físicos agem de várias maneiras para proporcionar esses benefícios, incluindo:

Estímulo à produção de líquido sinovial, que lubrifica as articulações e ajuda a reduzir o atrito.

Fortalecimento muscular, que oferece suporte adicional às articulações e melhora a estabilidade.

Aumento da circulação sanguínea, fornecendo nutrientes essenciais às células da cartilagem.

Alisson Kennedy

 

Fisioterapeuta

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Referências:

Zhang W, Nuki G, Moskowitz RW, et al. OARSI recommendations for the management of hip and knee osteoarthritis, Part II: OARSI evidence-based, expert consensus guidelines. Osteoarthritis and Cartilage. 2008.

Fransen M, McConnell S, Harmer AR, et al. Exercise for osteoarthritis of the knee. Cochrane Database of Systematic Reviews. 2015.

Hinman RS, Heywood SE, Day AR. Aquatic physical therapy for hip and knee osteoarthritis: results of a single-blind randomized controlled trial. Physical Therapy. 2007.

McAlindon TE, Bannuru RR, Sullivan MC, et al. OARSI guidelines for the non-surgical management of knee osteoarthritis. Osteoarthritis and Cartilage. 2014.

Pisters MF, Veenhof C, Schellevis FG, et al. Exercise adherence improving long-term patient outcome in patients with osteoarthritis of the hip and/or knee. Arthritis Care & Research. 2010.

Juhl C, Christensen R, Roos EM, Zhang W, Lund H. Impact of exercise type and dose on pain and disability in knee osteoarthritis: a systematic review and meta-regression analysis of randomized controlled trials. Arthritis & Rheumatism. 2014.

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Celebramos 25 anos de história!

25 anos de história Performance

Celebramos 25 anos de história!

25 anos de história Performance 

Desde o início, nossa missão sempre foi clara: oferecer serviços de excelência, com foco no cuidado humanizado e na promoção da qualidade de vida. Ao longo desses anos, nos dedicamos a construir um legado de confiança e respeito, que se traduz na fidelidade de nossos clientes e parceiros.

Somos gratos a todos que fazem parte dessa história! Nossos colaboradores, clientes, parceiros e amigos. Vocês são a nossa maior inspiração para continuarmos crescendo e evoluindo, sempre buscando oferecer o melhor em saúde e bem-estar!

Que venham muitos outros anos de sucesso, com a certeza de que a saúde e o bem-estar continuarão sendo nossa principal prioridade.

#parabens #aniversario #25anos #historia #tradicao #fisioterapia #academia #fisioterapialavras

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Terapia manual – Síndrome da dor Miofascial

Terapia manual – Síndrome da dor Miofascial

Terapia manual – Síndrome da dor Miofascial

Terapia manual – Síndrome da dor MiofascialO que é a Síndrome da dor Miofascial?

A Síndrome da Dor Miofascial (SDM) é uma das causas mais comuns de dor musculoesquelética, sendo caracterizada por uma alteração regional neuromuscular e pela presença de locais com aumento de tensão muscular, gerando dor em queimação, sensação de “peso”, dor em pontadas, diminuição da força muscular, limitação da amplitude de movimento e, em alguns casos, fadiga muscular, produzindo dor referida para outras regiões do corpo.

 

Quais as causas do dor Miofascial?

Diversas alterações podem causar a SDM, tais como: processos degenerativos, inflamatórios, macro ou micro traumáticos de inúmeras estruturas, principalmente nas regiões cervicais, cintura escapular e lombar, entre outras. As pessoas ativas são as mais afetadas pela SDM, sendo assim, nota-se a necessidade de uma intervenção fisioterápica.

 

Liberação Miofascial

A liberação miofascial (LMF) é um recurso terapêutico manual da área da fisioterapia, que promove cisalhamento entre a pele e a fáscia muscular. Esta técnica é realizada através da combinação de três movimentos: movimento tracional de deslizamento, fricção e amassamento.

A principal finalidade da técnica de LMF é diminuir as adesões fibrosas nas redes faciais, possibilitando o retorno da funcionalidade dessas redes. Dentre os efeitos corporais diretos da LMF estão o alívio da dor, melhora do desempenho atlético, maior flexibilidade e facilitação do movimento, bem como, alterações mais subjetivas como melhora da postura. A técnica também pode ser utilizada em outras vertentes tais como depressão, ansiedade e qualidade do sono em pessoas com fibromialgia.

Márcio Antônio dos Santos

 

Fisioterapeuta – Crefito 274628 F

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Referências: 

MARTINS PM, PEREIRA KP, FELÍCIO LR. Evidências da técnica de liberação miofascial no tratamento fisioterapêutico: uma revisão sistemática. Arquivos de ciências do esporte, 2019.

PERFEITO RS, BARBOSA IA. A correlação dos mecanorreceptores na liberação miofascial para reabilitação cineticofuncional: uma revisão sistemática. Revista ciências da saúde, 2020.

SOUZA RLFC, SILVA SS, FERRAZ DD. Efeitos da liberação miofascial na cervicalgia: uma revisão sistemática. Revista brasileira Ciência e Movimento, 2020.

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